segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Personalidade do Aquário: "Vive e deixa viver"


Personalidade do Aquário:

Os Aquarianos não são da Terra, são de outro planeta ou qualquer coisa. Não são como nós, são estranhos, e eles gostam assim. Sabem como a Lua afecta o estado psicológico dos animais e conseguem prever descobertas científicas futuras. Sabem conversar com os animais e com as estrelas, sabem coisas que nós humanos não sabemos, acreditem. As pessoas pensam que os Aquarianos são esquisitos, mas isso é devido ao facto de os génios serem injustamente acusados de serem malucos. Não se preocupam com o que possamos pensar e não perdem tempo a descobrir. Pensam que é extremamente inventivo fazerem uma casa acolhedora a partir de uma caixa de cartão. Pagam-nos um café e explicam-nos como aproveitar a energia do esgoto para gerar calor. Deixam-nos a sentir bem vindos e estranhos. São o signo do amor fraterno.
.
AMIZADE...
Os Aquarianos adoram conhecer novas pessoas. Podem aprender algo e passar a outros teorias. Encontram algo de bom em qualquer pessoa. Têm muitos amigos e pouco inimigos. Os seus amigos mais íntimos costumam ser radicais ou boémios, como eles próprios. Não fiquem ofendidos se eles não se lembrarem do seu nome. Com todas as coisas que têm na cabeça, têm tendência a ser um pouco cabeças no ar.


Fonte do texto, Sapo.pt e foto Google.

sábado, 8 de setembro de 2007

Pensamento ...


.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.

'' Semeia um pensamento e colherás um desejo; semeia um desejo e colherás a acção; semeia a acção e colherás um hábito; semeia o hábito e colherás o carácter. ''

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

As marés e o tempo ...

.
.
.
.
.
.
.










.Ericeira 19-08-2007 02।06 am Numa noite Calma Na praia ouvindo as ondas...
.
Sigo as ondas do mar até à praia;descalço os sapatos de pano pretoe pouso os pés na areia molhada।
.Aproximo-me da água e sinto a espuma bater nos meus tornozelossubmersos em ansiedade.
.Sei que as lágrimas que chorosão cruéis como o vazio do horizonteque se despenha nos gélidos abismosà deriva num barco sem rumo.
.As espumas da incerteza começam aqui.Onde o mar me prende, fico.Onde o mar me atormenta, parto.
.Desligo o interruptor da presençae tento abstrair-me da solidão.Coloco as mãos em concha, apanho a espuma,respiro a maresia e toco com os lábios.
.Incerto como era previsível,faz-me esperar:- Abre o teu peito, roda o silêncio,e dá-me a tua mão.
.Talvez,talvez a espuma se apaixone por mim.
.
.
MarSolTu